quarta-feira, 21 de setembro de 2011

As 10 coisas que aprendi com a Geração Y - Taís Andrade Targa

Uma delas é que a tecnologia é uma aliada e é capaz de facilitar a nossa vida de maneira milagrosa.

Os nascidos após 1980, didaticamente nomeados como “Geração Y” e que são constantemente rotulados como infiéis, insubordinados, impacientes estão chamando a atenção de todos pela ousadia e comportamento singular. 

Não posso negar que a eles o futuro pertence e que os mesmos tiveram influência positiva na minha vida profissional. Listo a seguir as aprendizagens mais significativas que tive com esta “galerinha” do bem:

Às vezes é preciso ousar e enviar um e-mail em um tom não muito formal para níveis hierárquicos bem superiores.

Parafraseando um Y (Leonardo Suzin), aficionado por tecnologia “é melhor ser um lacaio do Google hoje do que ser um escravo quando ele dominar o mundo”

Dá sim para fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Ontem mesmo eu respondia aos e-mails, supervisionava a tarefa da minha filha e ainda assistia os clipes da TVZ.

As redes sociais estão aí para facilitar a nossa comunicação e ninguém é vulgar ou desocupado por ter perfil no orkut, facebook, twitter e etc.

O trabalho é muito importante, mas a qualidade de vida tem que ter prioridade. Nem sempre sucesso, status e remuneração trazem felicidade.

Dá para brincar e relaxar com a equipe. Termos como “manda bala”, “fica sussa”, “D+” e alguns emotions substituem frases enormes  e facilitam a interação.

Sempre há como recomeçar. Tem hora em que o “game over” é inevitável e é neste momento que temos a oportunidade da virada.

A tecnologia é uma aliada e é capaz de facilitar a nossa vida de maneira milagrosa. Basta despirmo-nos de preconceitos e ter uma postura mais otimista com a nossa capacidade de aprendizagem.

Não é à toa que temos dois olhos e dois ouvidos. Neste sentido, dá pra descansar um pouco dos estímulos visuais e ouvir um bom audiobook ou um podcast de notícias, por exemplo.

É preciso fazer por merecer para ganhar o respeito da equipe. Só o simples fato de você ser hierarquicamente superior não é mais motivo para estar isento de críticas e questionamentos.  Conduta autoritária nunca esteve tão em desuso como hoje.

Taís Andrade Targa - Psicóloga atuante na área de Recursos Humanos e docência em Instituições de Ensino Superior, com formação em Dinâmica de Grupo e mestre em Educação. Atualmente atua como Coordenadora da Universidade Positivo e Manager Partner da TTarga Carreer Consulting.

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